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12 de novembro de 2015

Eu odeio certos clichês de superação. 

7 de novembro de 2015

Eu não sei o que eu fiz de errado. Talvez eu ter feito o certo tenha me custado amizades que eu jurava serem eternas. Talvez se eu tivesse continuado sendo amável, fraca e submissa, isso nunca teria acontecido. Eu nunca teria perdido essas amizades. Mas a realidade não é assim; eu cresci, elas não. Eu mudei: na alma e na aparência. Elas mudaram a aparência, mas continuaram com as mesmas atitudes vazias e fúteis. Eu nunca quis ser vazia ou fútil, sempre quis mais, quis ser o melhor de mim. Gostaria de poder dizer que já sou a minha melhor versão, mas não vivi nem metade da minha vida para ser, de fato, o meu melhor. Posso dizer que hoje sou a minha melhor faceta desde os meus 15 anos e que, depois de tanto tempo, encontrei o meu eixo de direção. Sei onde estou e sei onde quero chegar. Mas elas não. E, talvez por isso, a inveja que nunca tinha sido nutrida antes, começou a ser alimentada agora, destruindo qualquer tipo de laço de amizade que nós tínhamos no colégio. Mas, apesar da mágoa pequeninha que tenta se instalar em meu peito, hoje eu agradeço. Agradeço mil vezes e por mil anos por elas terem mostrado a sua verdadeira face diante de mim. Agradeço por ter sido cedo e agradeço pela época em que vivemos juntas, foram válidas naquele tempo, mas não mais. Essa é a minha despedida para as falsas promessas, pretenções, amizades e amores. Essa é a minha despedida para tudo que é ludibriante e ilusório, desprovido de sentimentos reais e sadios. Esse é o meu olá para tudo aquilo que for repleto de sentimentos verdadeiros e altruístas. Esse é o meu olá  para uma nova fase da minha vida. Uma nova Katherine, a plena.

4 de novembro de 2015

Eu posso ser um anjo ou um diabo. Muitas vezes sou os dois. Ao mesmo tempo.

Tudo depende do ponto de vista. Do seu. Do meu. Depende da reação que tu irás desencadear em mim. Nunca fui do tipo que espera por algo ou por alguém, sou do tipo que age de acordo com a lei da "ação e reação". Bate e volta. Posso mostrar o melhor de mim assim como o meu pior, tudo depende das circunstâncias. É aquela típica dubiedade sadia: eu posso ser um anjo ou um diabo. Muitas vezes eu sou os dois. Ao mesmo tempo.